Indicação da aluna Aline Vilela - TCV 77
https://images.nga.gov/en/page/show_home_page.html
Para quem tem vontade de transformar a sala de estar num Museu, a dica são as 25 mil obras de arte – em alta resolução – para donwload gratuito disponibilizadas pela National Gallery of Art (Galeria de Arte Nacional) que fica em Washington, nos Estados Unidos.
Entre as obras estão “Ginevra de’ Benci” de Leonardo da Vinci, “Self-Portrait” e “Gogh Roses”, de Vincent Van Gogh. Para pequisar, procure por categorias, nome do autor ou título da obra. Para baixar, escolha a imagem desejada e clique na seta. A resolução das imagens chega até 3000 mil pixels.
segunda-feira, 24 de março de 2014
EXTRA! Visite "Biblioteca 104" em BH
Indicação da aluna Larissa Fernandes - TCV 72
http://www.centoequatro.org/biblioteca
A Biblioteca 104 possui acervo especializado em artes visuais e oferece para consulta mais de 2.000 títulos entre livros, períodicos e catálogos a artistas, estudantes universitários de graduação e pós-graduação, pesquisadores e visitantes. As consultas devem ser feitas no local, pois não é permitido o empréstimo das publicações. A biblioteca está equipada com computadores com acesso à internet para pesquisas complementares. A Biblioteca 104 foi viabilizada pelo Prêmio Procultura de Estímulo às Artes Visuais 2010 da Funarte.
http://www.centoequatro.org/biblioteca
A Biblioteca 104 possui acervo especializado em artes visuais e oferece para consulta mais de 2.000 títulos entre livros, períodicos e catálogos a artistas, estudantes universitários de graduação e pós-graduação, pesquisadores e visitantes. As consultas devem ser feitas no local, pois não é permitido o empréstimo das publicações. A biblioteca está equipada com computadores com acesso à internet para pesquisas complementares. A Biblioteca 104 foi viabilizada pelo Prêmio Procultura de Estímulo às Artes Visuais 2010 da Funarte.
EXTRA! Visite "Museu Vivo da Memória Gráfica" de BH
Indicação da aluna Thais Geckseni - TCV 77
http://www.centrocultural.ufmg.br/museuvivodamem%F3riagr%E1fica.htm
Em parceria com a Memória Gráfica typographia escola de gravura, o Centro Cultural UFMG acolhe um espaço privilegiado para o desenvolvimento de práticas e tradições que constituem o universo das artes do livro: tipografia, caligrafia, gravura, edição, ilustração, design e encadernação. Ao unir partimônio material e imaterial, o pequeno parque gráfico que constitui o Museu Vivo Memória Gráfica é enriquecido e animado pelo trabalho de pesquisa e experimentação desenvolvido por um Laboratório de História do Livro, capaz de reativar e atualizar técnica, tradições gestuais e práticas socioculturais estabelecidas em torno do objeto-livro. Através de uma série de atividades semestrais que compreendem cursos, oficinas e palestras consagradas às artes do livro, e a partir do nosso ciclo de mostras Gabinete do Livro, que se dedica à divulgação de acervos bibliográficos públicos e privados, esperamos contribuir para a transmissão dos percursos de produção, difusão e recepção dos objetos que nos dão a ler a palavra escrita.
Aberto de segunda a sexta-feira das 9 às 18h
http://www.centrocultural.ufmg.br/museuvivodamem%F3riagr%E1fica.htm
Em parceria com a Memória Gráfica typographia escola de gravura, o Centro Cultural UFMG acolhe um espaço privilegiado para o desenvolvimento de práticas e tradições que constituem o universo das artes do livro: tipografia, caligrafia, gravura, edição, ilustração, design e encadernação. Ao unir partimônio material e imaterial, o pequeno parque gráfico que constitui o Museu Vivo Memória Gráfica é enriquecido e animado pelo trabalho de pesquisa e experimentação desenvolvido por um Laboratório de História do Livro, capaz de reativar e atualizar técnica, tradições gestuais e práticas socioculturais estabelecidas em torno do objeto-livro. Através de uma série de atividades semestrais que compreendem cursos, oficinas e palestras consagradas às artes do livro, e a partir do nosso ciclo de mostras Gabinete do Livro, que se dedica à divulgação de acervos bibliográficos públicos e privados, esperamos contribuir para a transmissão dos percursos de produção, difusão e recepção dos objetos que nos dão a ler a palavra escrita.
Aberto de segunda a sexta-feira das 9 às 18h
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Trabalho: Cartaz inspirado no Construtivismo Russo
Oi pessoal, segue especificação do trabalho
Criação de cartaz
Usar um tema contemporâneo, tratado esteticamente como uma composição construtivista.
Serão avaliados:
Vale 25 pontos
Grupos de até 4 pessoas
Fazer o cartaz à mão.
Formato livre, desde que tenha dimensões maiores que 25x25cm.
Criação de cartaz
Usar um tema contemporâneo, tratado esteticamente como uma composição construtivista.
Serão avaliados:
- Impacto visual do cartaz
- Coerência com a estética construtivista
- Acabamento
Vale 25 pontos
Grupos de até 4 pessoas
Fazer o cartaz à mão.
Formato livre, desde que tenha dimensões maiores que 25x25cm.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Trabalho final de História do Design
Trabalho final
de História do Design
“O uso de movimentos
estéticos como referência para projetos de design contemporâneos”
Valor: 50
pontos
Objetivo:
Exercitar o
uso de um movimento estético como referência para a criação de um projeto gráfico novo, criado por você.
ETAPA 1 – Pesquisa sobre o movimento estético
escolhido
- Pesquisa e apresentação de 6 imagens significativas do movimento escolhido.
- Análise e síntese das características gráficas mais relevantes do movimento.
- Formato da entrega/avaliação: Apresentação digital contendo imagens e textos das características. Apresentar para a turma.
ETAPA 2 – Desenvolvimento de estamp
- Criação de estampa [localizada ou padronagem/superfície] inspirada nas características estéticas do movimento de referência.
- Formato da entrega/avaliação: Imagem digital de boa qualidade OU impressão com acabamento em prancha rígida [técnica de colar impressão sobre papel Paraná, aprendida na Oficina Gráfica de Layout]
ETAPA 3 – Prototipação
- Escolher um produto para a aplicação da estampa Criação de estampa e simular a aplicação no produto real. A ideia aqui é simular o protótipo o mais próximo possível de um produto real.
- Formato da entrega/avaliação: protótipo do produto em 3 dimensões, com estampa aplicada, simulando acabamento real.
Sugestão de
temas/movimentos de referência
Design Suiço, Bauhaus, Design Italiano, Movimento Memphis, Movimento de San Francisco, Art Decó, Stying [Streamlining], Escola de Ulm, Escola de Nova York, Pop Art, Psicodelismo, Punk, New Age, Minimalismo no design japonês, Colagem digital, entre outros, desde que seja algum movimento estético ocorrido da década de 1920 para frente.
Design Suiço, Bauhaus, Design Italiano, Movimento Memphis, Movimento de San Francisco, Art Decó, Stying [Streamlining], Escola de Ulm, Escola de Nova York, Pop Art, Psicodelismo, Punk, New Age, Minimalismo no design japonês, Colagem digital, entre outros, desde que seja algum movimento estético ocorrido da década de 1920 para frente.
Você pode escolher também a estética de um designer gráfico ou de uma marca específica para ser o seu tema de trabalho.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Pesquisa Art Nouveau
Pessoas do módulo2, segue orientação para o trabalho:
Fazer uma apresentação digital para ser publicada aqui! Vale 25 pontos.
Oriente-se pelas perguntas:
>> Como ocorreu o Art Nouveau no país?
>> Quais características são mais relevantes? [Técnicas, cores, tipografia, linha gráfica, conceito etc.]
>> Quem são os nomes mais relevantes? [Demonstre obras deles.]
O país do seu grupo deve ser um desses aqui [já sorteado em sala]: Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica/Holanda e EUA.
Livro de referência: História do Design Gráfico - Philip B. Meggs, a partir da página 254.
Fazer uma apresentação digital para ser publicada aqui! Vale 25 pontos.
Oriente-se pelas perguntas:
>> Como ocorreu o Art Nouveau no país?
>> Quais características são mais relevantes? [Técnicas, cores, tipografia, linha gráfica, conceito etc.]
>> Quem são os nomes mais relevantes? [Demonstre obras deles.]
O país do seu grupo deve ser um desses aqui [já sorteado em sala]: Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica/Holanda e EUA.
Livro de referência: História do Design Gráfico - Philip B. Meggs, a partir da página 254.
- Deve ser autoexplicativa, afinal, vocês não estarão aqui para tirar possíveis dúvidas do nossos queridos leitores. Ou seja, contará com textos e imagens e/ou links para vídeos, se acharem relevante.
- Crie sua apresentação ambientada no estilo do Art Nouveau do país que está pesquisando [cores, tipografia, linhas...]
- Faça uma capa linda, com o nome dos integrantes do grupo, turma e identificando o assunto e o país pesquisado.
- Use pelo menos 10 slides.
- Use pelo menos 10 imagens, todas com legenda explicativa.
- Cuidado com os excessos e grandes blocos de textos jogados nos slides.
- Cuidado com ortografia e gramática e nunca confie cegamente em textos copiados de internet, leia tudo antes de colocar na apresentação. Se copiar, cite a fonte no final.
- Pense se é importante colocar títulos relevantes em cada slide.
- Datas de entrega: a ser combinado com cada turma.
- Entrega: enviar o PDF [somente pdf!] por email para: anferraz@fiemg.com.br
Abraço!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Design Thinking
Colaboração da aluna Karine Fernandes, TCV60
Sobre o que fala o Design Thinking? Ficar vendo escala pantone para todo lado que olha? Ver um padrão de diagramação em toda parte? Tendo mil e uma ideias de como montar um site ou a sua própria identidade visual? Não é bem isso. Segundo a definição de Tennyson Pinheiro, na apresentação da edição brasileira do livro Design Thinking, escrito pelo Tim Brown, CEO da IDEO, empresa de consultoria de design que criou o termo, “o Design Thinking, ou pensamento de Design, é uma abstração do modelo mental utilizado há anos pelos designers para dar vida a ideias. Esse modelo mental e os seus poderosos conceitos podem ser aprendidos e utilizados por qualquer pessoa e aplicados em qualquer cenário de negócios ou social”.
Dessa forma, Design thinking, é uma metodologia criativa e prática para resolução de problemas e concepção de projetos, podendo ser usada por diversas organizações, na busca por inovação em negócios, processos, produtos e serviços. Brown ainda define que o design thinking é orientado pelo equilíbrio de três restrições: praticabilidade (a parte tecnológica, o que é funcionalmente possível num futuro próximo), viabilidade (a parte dos negócios, o que provavelmente se tornará parte de um modelo de negócios sustentável) e desejabilidade (a parte humana, o que faz sentido para as pessoas).
Links para pesquisa:
http://www.revistaleaf.com.br/conceitos/design-thinking/
http://www.ideiademarketing.com.br/2012/02/06/o-que-e-design-thinking-entrevista-com-ligia-fascioni/
http://livrodesignthinking.com.br/
(Este livro está disponível para download no link acima, mediante o pagamento de um post pelo Facebook ou pelo Twitter. O livro traz algumas ferramentas bem descritas e como aplicá-las e também cases brasileiros de aplicação do design thinking. Vale o download.)
Sobre o que fala o Design Thinking? Ficar vendo escala pantone para todo lado que olha? Ver um padrão de diagramação em toda parte? Tendo mil e uma ideias de como montar um site ou a sua própria identidade visual? Não é bem isso. Segundo a definição de Tennyson Pinheiro, na apresentação da edição brasileira do livro Design Thinking, escrito pelo Tim Brown, CEO da IDEO, empresa de consultoria de design que criou o termo, “o Design Thinking, ou pensamento de Design, é uma abstração do modelo mental utilizado há anos pelos designers para dar vida a ideias. Esse modelo mental e os seus poderosos conceitos podem ser aprendidos e utilizados por qualquer pessoa e aplicados em qualquer cenário de negócios ou social”.
Dessa forma, Design thinking, é uma metodologia criativa e prática para resolução de problemas e concepção de projetos, podendo ser usada por diversas organizações, na busca por inovação em negócios, processos, produtos e serviços. Brown ainda define que o design thinking é orientado pelo equilíbrio de três restrições: praticabilidade (a parte tecnológica, o que é funcionalmente possível num futuro próximo), viabilidade (a parte dos negócios, o que provavelmente se tornará parte de um modelo de negócios sustentável) e desejabilidade (a parte humana, o que faz sentido para as pessoas).
A imagem acima demonstra que a inovação só é
possível quando todos os fatores são levados em consideração.
Links para pesquisa:
http://www.revistaleaf.com.br/conceitos/design-thinking/
http://www.ideiademarketing.com.br/2012/02/06/o-que-e-design-thinking-entrevista-com-ligia-fascioni/
http://livrodesignthinking.com.br/
(Este livro está disponível para download no link acima, mediante o pagamento de um post pelo Facebook ou pelo Twitter. O livro traz algumas ferramentas bem descritas e como aplicá-las e também cases brasileiros de aplicação do design thinking. Vale o download.)
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Pop Art
Contribuição das alunas: Ana Carolina, Bárbara, Isadora e Anna Paula Hott, TCV 64
Arte popular (Pop Art) foi um movimento artístico que se desenvolveu na Inglaterra e Estados Unidos, na década de 1950. Um movimento que retoma ao estilo de arte figurativa, contrapondo ao Expressionismo que era a cena artística do momento. A Pop Art inspirava na cultura de massa, transformava o cotidiano em obras, de maneira criativa e ácida.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.designergh.com.br/2012/05/afinal-de-contas-o-que-e-pop-art.html
(Neste link, encontra a Pop Art na atualidade, um pequeno vídeo, nomes de alguns artistas).
http://www.mundoeducacao.com.br/artes/pop-art.htm
(Neste link, encontra a historia da Pop Art desde o início, relacionando ao contexto).
http://www.quadroecor.com.br/index.php?page=shop.browse&category_id=6&option=com_virtuemart&Itemid=86&vmcchk=1&Itemid=141
(Neste link, encontra gravuras de Romero Britto, artista brasileiro).
Arte popular (Pop Art) foi um movimento artístico que se desenvolveu na Inglaterra e Estados Unidos, na década de 1950. Um movimento que retoma ao estilo de arte figurativa, contrapondo ao Expressionismo que era a cena artística do momento. A Pop Art inspirava na cultura de massa, transformava o cotidiano em obras, de maneira criativa e ácida.
CARACTERÍSTICAS:
- Sua principal característica é a crítica ironia expressada pela Pop Art;
- Eram utilizadas com inspirações para compor as obras, os quadrinhos e ilustrações;
- Andy Wharhol, era uns dos principais artistas da Pop Art, em suas obras retratava uma visão irônica e ácida do mundo, costumava fazer serigrafias e retratos sobre telas de mitos;
- Artistas: Andy Wharhol, Robert Rauschenberg, Roy Lichtenstein, Georges Segal e Romero Britto (Brasileiro considerado um ícone da cultura pop, em suas obras traziam uma sensação de aconchego, cores vibrantes, composições ousadas).
http://www.designergh.com.br/2012/05/afinal-de-contas-o-que-e-pop-art.html
(Neste link, encontra a Pop Art na atualidade, um pequeno vídeo, nomes de alguns artistas).
http://www.mundoeducacao.com.br/artes/pop-art.htm
(Neste link, encontra a historia da Pop Art desde o início, relacionando ao contexto).
http://www.quadroecor.com.br/index.php?page=shop.browse&category_id=6&option=com_virtuemart&Itemid=86&vmcchk=1&Itemid=141
(Neste link, encontra gravuras de Romero Britto, artista brasileiro).
Pop Art
Contribuição das alunas: Érica, Laura, Ingrid, TCV- 64
Foi um movimento artístico que se desenvolveu na década de 1950, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Os artistas buscavam com esse movimento criticar o modo capitalista, consumista e materialista. Usando como elementos latas de refrigerante, embalagens , alimentos entre outros. Trabalhavam cores fortes e mistura de imagens e cores. No Pop Art, o que era considerado mau gosto se transformou em modismo.
O “pop art” enquanto movimento abraça as diversas manifestações da cultura de massa, da cultura feita para as multidões e produzida pelos grandes veículos de comunicação.
Os materiais mais usados pelos artistas da pop art eram derivados das novas tecnologias que surgiram em meados do século XX. Goma, espuma, poliéster e acrílico foram muito usados pelos artistas plásticos deste movimento.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/02/130220_arteemrevista_lichtenstein_gvu.shtml
Neste link irá encontrar uma noticia da BBC em relação ao Pop Art, especialmente gibis e propagandas atualmente.
http://www.historiadaarte.com.br/linha/pop.html
Neste link irá encontrar a história do Pop Art em uma ordem cronológica, fazendo referencia também com o Brasil.
http://diariodonordeste.lugarcerto.com.br/app/402,4/2012/12/31/interna_galeriadefotos,170/pop-art.shtml
Neste link irá encontrar a interferência do Pop Art na decoração e mobília das casas .
Foi um movimento artístico que se desenvolveu na década de 1950, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Os artistas buscavam com esse movimento criticar o modo capitalista, consumista e materialista. Usando como elementos latas de refrigerante, embalagens , alimentos entre outros. Trabalhavam cores fortes e mistura de imagens e cores. No Pop Art, o que era considerado mau gosto se transformou em modismo.
O “pop art” enquanto movimento abraça as diversas manifestações da cultura de massa, da cultura feita para as multidões e produzida pelos grandes veículos de comunicação.
Os materiais mais usados pelos artistas da pop art eram derivados das novas tecnologias que surgiram em meados do século XX. Goma, espuma, poliéster e acrílico foram muito usados pelos artistas plásticos deste movimento.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/02/130220_arteemrevista_lichtenstein_gvu.shtml
Neste link irá encontrar uma noticia da BBC em relação ao Pop Art, especialmente gibis e propagandas atualmente.
http://www.historiadaarte.com.br/linha/pop.html
Neste link irá encontrar a história do Pop Art em uma ordem cronológica, fazendo referencia também com o Brasil.
http://diariodonordeste.lugarcerto.com.br/app/402,4/2012/12/31/interna_galeriadefotos,170/pop-art.shtml
Neste link irá encontrar a interferência do Pop Art na decoração e mobília das casas .
Alexandre Wollner
Contribuição da aluna: Débora Faria Gonzaga, TCV-64
Alexandre Wollner começou como artista de Belas Artes e tornou-se designer gráfico, considerado um dos principais nomes na formação do design moderno no Brasil.
Na década de 1960, abre o próprio escritório de programação visual onde desenvolveu logotipos para grandes empresas como: Banco Itaú, Hering, Mac. Em suas obras são utilizadas formas geométricas elementares, como triângulo, cores sombrias para não atrapalhar na leitura. Em 2003, aos 50 anos publicou o seu livro autobiográfico Design visual 50 anos.
Capas de disco no Brasil
Contribuição dos alunos: Eloine, Augusto, Flávia e Gabriela, TCV 64
Alexander Graham Bell apresentou em 1880 um aparelho que foi patenteado como graphophone em 1886. Mais tarde foi aperfeiçoado por Emile Berliner que o comercializou em 1888 de gramophone.
A verdadeira industrialização do processo só aconteceu, no entanto, a partir de 1893, permitindo a reprodução de cópias e dando partida de 1893, permitindo a reprodução de cópias e dando partida no mundo da música.
No Brasil, a música gravada começa com a chegada ao Rio de Janeiro de Frederico Fgner em 1892, com a sua “máquina falante”.
Comercializando aparelhos, cilindros e chapas gravadas, ele fundou a Casa Edson, em 1900, ew realizou em 1902 as primeiras 228 gravações comerciais no Brasil, incluindo os primeiros discos com gravação dos dois lados.
Neste link você obterá mais informações e diversas fotos:
http://vip.abril.com.br/blogs/vip-vintage/2013/03/05/as-peculiares-capas-de-disco-dos-anos-80/
Nesse link você encontra informações complementares sobre a capa da Maysa:
http://telemagia.wordpress.com/2009/01/15/maysa-fotos-antigas-em-capas-de-discos/
E neste link você encontrará artigos com capas de disco antigos de diversos artistas http://www.jumentrix.com.br/2010/05/capas-de-discos-antigos.html
Alexander Graham Bell apresentou em 1880 um aparelho que foi patenteado como graphophone em 1886. Mais tarde foi aperfeiçoado por Emile Berliner que o comercializou em 1888 de gramophone.
A verdadeira industrialização do processo só aconteceu, no entanto, a partir de 1893, permitindo a reprodução de cópias e dando partida de 1893, permitindo a reprodução de cópias e dando partida no mundo da música.
No Brasil, a música gravada começa com a chegada ao Rio de Janeiro de Frederico Fgner em 1892, com a sua “máquina falante”.
Comercializando aparelhos, cilindros e chapas gravadas, ele fundou a Casa Edson, em 1900, ew realizou em 1902 as primeiras 228 gravações comerciais no Brasil, incluindo os primeiros discos com gravação dos dois lados.
Neste link você obterá mais informações e diversas fotos:
http://vip.abril.com.br/blogs/vip-vintage/2013/03/05/as-peculiares-capas-de-disco-dos-anos-80/
Nesse link você encontra informações complementares sobre a capa da Maysa:
http://telemagia.wordpress.com/2009/01/15/maysa-fotos-antigas-em-capas-de-discos/
E neste link você encontrará artigos com capas de disco antigos de diversos artistas http://www.jumentrix.com.br/2010/05/capas-de-discos-antigos.html
Pos Art: O papa é pop
Contribuição das alunas: Letícia Couto e Thais Afonso, TCV64
Há quem diga que o “Pop Art” foi um marco de passagem da modernidade para pós-modernidade na cultura ocidental. E o grande pai do movimento foi Andy Warhol, que começou na década de 1960 criando obras em cima de mitos. Criou inicialmente, em seu primeiro projeto artístico, as famosas latas Campbell’s. Retraiu também em suas obras artistas e grandes nomes mundiais, como Michael Jackson, Elvis Presley, Elizabeth Taylor, Marlon Brando e a sua preferida, Marilyn Monroe.
O Pop Art se dizimou nos EUA e Inglaterra, como uma reação artística ao movimento do expressionismo abstrato das décadas de 40 e 50. Todos os artistas então surgidos buscavam inspiração nas culturas de massa, aproximando-se, ao mesmo tempo, da vida cotidiana e consumista da época. Os artistas trabalhavam cores vivas e formas modificadas sobre latas de refrigerante, panfletos, revistas em quadrinho, fotogravuras etc; repetindo várias vezes os módulos criados, assim como também fez Andy Warhol com seus trabalhos. Eles ganharam reconhecimento usando, para a arte, elementos que até então não eram considerados “arte”.
Outros artistas importantes do movimento foram Peter Blake, Wayne Thiebaud, Loy Lichtenstein e Jasper Johns.
Os materiais utilizados eram derivados de novas tecnologias que surgiam em meio século XX. Muitos artistas também utilizavam abundantemente gomaespuma (hoje em dia muito semelhante ao EVA), poliéster e acrílico.
De modo geral, o Pop Art nos mostra divergências: por um lado, criticava e expunha traços de uma sociedade marcada pela industrialização, pela repetição e criação de ícones instantâneos. Já por outro, questiona os limites do poder artísticos ao evitar um pensamento autonomistas e abranger os fenômenos de seu tempo para então conceber suas criações próprias.
Já nos dias de hoje, ainda vivendo a era consumista e, de brinde, tecnológica, o Pop Art é muito difundido na sociedade. Continua belo e continua moderno, despertando interesse e desejo aos que consomem e apreciam.
Links:
Coleção lançada com roupas em estilo Pop Art:
http://ipatingacsfx2em-popart.blogspot.com.br/2011/08/o-pop-art-na-atualidade.html
Outros produtos ao estilo Pop Art: http://www.pop-art-products.co.uk/
Tutorial como fazer uma obra com o estilo no Photoshop:
http://www.youtube.com/watch?v=G7NZa8W0Nu4
Há quem diga que o “Pop Art” foi um marco de passagem da modernidade para pós-modernidade na cultura ocidental. E o grande pai do movimento foi Andy Warhol, que começou na década de 1960 criando obras em cima de mitos. Criou inicialmente, em seu primeiro projeto artístico, as famosas latas Campbell’s. Retraiu também em suas obras artistas e grandes nomes mundiais, como Michael Jackson, Elvis Presley, Elizabeth Taylor, Marlon Brando e a sua preferida, Marilyn Monroe.
O Pop Art se dizimou nos EUA e Inglaterra, como uma reação artística ao movimento do expressionismo abstrato das décadas de 40 e 50. Todos os artistas então surgidos buscavam inspiração nas culturas de massa, aproximando-se, ao mesmo tempo, da vida cotidiana e consumista da época. Os artistas trabalhavam cores vivas e formas modificadas sobre latas de refrigerante, panfletos, revistas em quadrinho, fotogravuras etc; repetindo várias vezes os módulos criados, assim como também fez Andy Warhol com seus trabalhos. Eles ganharam reconhecimento usando, para a arte, elementos que até então não eram considerados “arte”.
Outros artistas importantes do movimento foram Peter Blake, Wayne Thiebaud, Loy Lichtenstein e Jasper Johns.
Os materiais utilizados eram derivados de novas tecnologias que surgiam em meio século XX. Muitos artistas também utilizavam abundantemente gomaespuma (hoje em dia muito semelhante ao EVA), poliéster e acrílico.
De modo geral, o Pop Art nos mostra divergências: por um lado, criticava e expunha traços de uma sociedade marcada pela industrialização, pela repetição e criação de ícones instantâneos. Já por outro, questiona os limites do poder artísticos ao evitar um pensamento autonomistas e abranger os fenômenos de seu tempo para então conceber suas criações próprias.
Já nos dias de hoje, ainda vivendo a era consumista e, de brinde, tecnológica, o Pop Art é muito difundido na sociedade. Continua belo e continua moderno, despertando interesse e desejo aos que consomem e apreciam.
Links:
Coleção lançada com roupas em estilo Pop Art:
http://ipatingacsfx2em-popart.blogspot.com.br/2011/08/o-pop-art-na-atualidade.html
Outros produtos ao estilo Pop Art: http://www.pop-art-products.co.uk/
Tutorial como fazer uma obra com o estilo no Photoshop:
http://www.youtube.com/watch?v=G7NZa8W0Nu4
Pop Art
Contribuição da aluna: Beatriz Rodrigues, TCV 64
Inspirada na cultura de massa, a Pop Art surgiu durante os anos 50 e tinha como objetivo transformar o cotidiano em arte. Surge como forma de retornar a arte figurativa.
Tinha como temática a crítica à sociedade e seu consumo exagerado, utilizando como base para a criação artística histórias em quadrinhos, latas de refrigerante e alimentos em geral, panfletos e outros.
São nomes que se destacam: Andy Warhol, Roy Lichestein e, na atualidade, Kristian Hammerstad.
LINKS
Portifólio de Kristian Hammerstad - http://www.kristianhammerstad.com/
Breve explicação sobre a Pop Art pelo MoMa (em inglês) - http://www.moma.org/collection/theme.php?theme_id=10170
Coleção de imagens sobre a Pop Art pelo Guggenheim Museum - http://www.guggenheim.org/new-york/collections/collection-online/movements/195228
Marylin Monroe por Andy Warhol
Inspirada na cultura de massa, a Pop Art surgiu durante os anos 50 e tinha como objetivo transformar o cotidiano em arte. Surge como forma de retornar a arte figurativa.
Tinha como temática a crítica à sociedade e seu consumo exagerado, utilizando como base para a criação artística histórias em quadrinhos, latas de refrigerante e alimentos em geral, panfletos e outros.
São nomes que se destacam: Andy Warhol, Roy Lichestein e, na atualidade, Kristian Hammerstad.
LINKS
Portifólio de Kristian Hammerstad - http://www.kristianhammerstad.com/
Breve explicação sobre a Pop Art pelo MoMa (em inglês) - http://www.moma.org/collection/theme.php?theme_id=10170
Coleção de imagens sobre a Pop Art pelo Guggenheim Museum - http://www.guggenheim.org/new-york/collections/collection-online/movements/195228
Pop Art
Contribuição dos alunos: Fernanda Boldrini, Jader Dias, Lívia Fernanda e Rayane Arêdes, TCV 64
A Pop Art foi um movimento inspirado na cultura de massa, ou seja, popular, essa vertente transformava temas do cotidiano em obras, refletindo de maneira criativa e ácida os traços e contornos da sociedade de consumo. Teve seu inicio nos anos 50, nos Estados Unidos e teve destaque na Inglaterra. Suas raízes provêm do dadaísmo de Duchamp, e tinham como objetivo fazer oposição ao expressionismo abstrato, que predominava desde o término da Segunda Guerra Mundial, trazendo a tona o conceito de arte figurativa. Uma as principais características da pop arte era a crítica irônica que fazia a sociedade, por meio dos objetos de consumo.
+ INFORMAÇÕES:
http://www.designergh.com.br/2012/05/afinal-de-contas-o-que-e-pop-art.html
http://www.pitoresco.com.br/art_data/pop_art/
OBRAS IMPORTANTES E O POP ART NO BRASIL
http://tribarte.blogspot.com.br/2011/09/algumas-obras-importantes-da-pop-art.html
COMO SURGIU
http://popcolour.blogspot.com.br/2011/06/como-surgiu-pop-art.html
A Pop Art foi um movimento inspirado na cultura de massa, ou seja, popular, essa vertente transformava temas do cotidiano em obras, refletindo de maneira criativa e ácida os traços e contornos da sociedade de consumo. Teve seu inicio nos anos 50, nos Estados Unidos e teve destaque na Inglaterra. Suas raízes provêm do dadaísmo de Duchamp, e tinham como objetivo fazer oposição ao expressionismo abstrato, que predominava desde o término da Segunda Guerra Mundial, trazendo a tona o conceito de arte figurativa. Uma as principais características da pop arte era a crítica irônica que fazia a sociedade, por meio dos objetos de consumo.
+ INFORMAÇÕES:
http://www.designergh.com.br/2012/05/afinal-de-contas-o-que-e-pop-art.html
http://www.pitoresco.com.br/art_data/pop_art/
OBRAS IMPORTANTES E O POP ART NO BRASIL
http://tribarte.blogspot.com.br/2011/09/algumas-obras-importantes-da-pop-art.html
COMO SURGIU
http://popcolour.blogspot.com.br/2011/06/como-surgiu-pop-art.html
terça-feira, 16 de abril de 2013
ADG - Associação Brasileira de Design Gráfico
Contribuição dos alunos: Amanda Fonseca, Rafael de Oliveira e Ana Luísa Cota, TCV 64
A Bienal Brasileira de Design Gráfico é organizada pela ADG Brasil - Associação dos Designers Gráficos, organização sem fins lucrativos de âmbito nacional fundada em 1989 com o objetivo de congregar praticantes do design para o fortalecimento do design gráfico nacional e o aprimoramento ético da atividade profissional. Hoje a mais longeva e representativa associação profissional de design no país e no exterior, a ADG Brasil é consultada frequentemente por órgãos governamentais, publicações e entidades internacionais a respeito de questões do design brasileiro.
Links:
1) Site oficial da ADG Brasil. Neste link vocês terão acesso as informações gerais para o conhecimento da ADG ( Associação Brasileira de Designer Gráfico )
http://www.adg.org.br/adgbrasil.php
2) Site da Bienal da ADG. Neste link vocês terão acesso ao trabalho da 10° bienal brasileira de designer, saberão como participar da bienal dentre outras diversas coisas.
http://www.bienaladg.org.br/
3) Este artigo apresenta argumentos e fatores pesquisados com a intenção de comprovar a adequação das amostras selecionadas – os catálogos das Bienais da ADG – aos propósitos da pesquisa de Doutorado intitulada “Um olhar para a tipografia pós-moderna no Brasil: origens e rumos”.
http://blogs.anhembi.br/congressodesign/anais/artigos/70398.pdf
A Bienal Brasileira de Design Gráfico é organizada pela ADG Brasil - Associação dos Designers Gráficos, organização sem fins lucrativos de âmbito nacional fundada em 1989 com o objetivo de congregar praticantes do design para o fortalecimento do design gráfico nacional e o aprimoramento ético da atividade profissional. Hoje a mais longeva e representativa associação profissional de design no país e no exterior, a ADG Brasil é consultada frequentemente por órgãos governamentais, publicações e entidades internacionais a respeito de questões do design brasileiro.
Links:
1) Site oficial da ADG Brasil. Neste link vocês terão acesso as informações gerais para o conhecimento da ADG ( Associação Brasileira de Designer Gráfico )
http://www.adg.org.br/adgbrasil.php
2) Site da Bienal da ADG. Neste link vocês terão acesso ao trabalho da 10° bienal brasileira de designer, saberão como participar da bienal dentre outras diversas coisas.
http://www.bienaladg.org.br/
3) Este artigo apresenta argumentos e fatores pesquisados com a intenção de comprovar a adequação das amostras selecionadas – os catálogos das Bienais da ADG – aos propósitos da pesquisa de Doutorado intitulada “Um olhar para a tipografia pós-moderna no Brasil: origens e rumos”.
http://blogs.anhembi.br/congressodesign/anais/artigos/70398.pdf
Pop Art: O Pop de todo dia
Colaboração das alunas: Alexandra e Rayssa, TCV64
No final dos anos 50, surgiu nos EUA e na Inglaterra um movimento artístico baseado na cultura popular, onde transformava temas do cotidiano em verdadeiras obras. O Pop Art refletia de maneira criativa e ácida, os traços e contornos da sociedade consumista da época.
As raízes do Pop Art são provindas do dadaísmo e tinham como foco o non-sense (falta de sentido), se opondo ao expressionismo abstrato e se caracterizando por uma arte figurativa.
Temas da publicidade, quadrinhos, ilustrações entre outros, eram constantemente utilizados como inspiração para compor sua trajetória no mundo das artes.
Destaca-se neste movimento o artista Andy Warhol, que costumava fazer serigrafias e retratos seriados sobre telas de mitos como Marilyn Monroe e outros.
Links:
Aqui você encontra algumas obras de Andy Warhol como exemplos do Pop Art : http://www.ocaiw.com/galleria_maestri/gallery.php?lang=pt&id=702
Neste link, o livro relata o desenvolvimento do Pop Art:
http://books.google.com.br/books?id=pMFZcUD5oTMC&pg=PA77&dq=pop+art&hl=pt-BR&sa=X&ei=-FVsUZb4N-rx0wHYyIDgDA&ved=0CDEQ6AEwAA#v=onepage&q=pop%20art&f=false
Mais detalhes sobre o tema: http://popcolour.blogspot.com.br/
No final dos anos 50, surgiu nos EUA e na Inglaterra um movimento artístico baseado na cultura popular, onde transformava temas do cotidiano em verdadeiras obras. O Pop Art refletia de maneira criativa e ácida, os traços e contornos da sociedade consumista da época.
As raízes do Pop Art são provindas do dadaísmo e tinham como foco o non-sense (falta de sentido), se opondo ao expressionismo abstrato e se caracterizando por uma arte figurativa.
Temas da publicidade, quadrinhos, ilustrações entre outros, eram constantemente utilizados como inspiração para compor sua trajetória no mundo das artes.
Destaca-se neste movimento o artista Andy Warhol, que costumava fazer serigrafias e retratos seriados sobre telas de mitos como Marilyn Monroe e outros.
Michael Jackson, por Andy Warhol.
Aqui você encontra algumas obras de Andy Warhol como exemplos do Pop Art : http://www.ocaiw.com/galleria_maestri/gallery.php?lang=pt&id=702
Neste link, o livro relata o desenvolvimento do Pop Art:
http://books.google.com.br/books?id=pMFZcUD5oTMC&pg=PA77&dq=pop+art&hl=pt-BR&sa=X&ei=-FVsUZb4N-rx0wHYyIDgDA&ved=0CDEQ6AEwAA#v=onepage&q=pop%20art&f=false
Mais detalhes sobre o tema: http://popcolour.blogspot.com.br/
Paul Rand, designer gráfico
Contribuição dos alunos: Davi França Mello Moura e João Vitor Cardoso, TCV64
Foi um designer gráfico nascido em 15 de agosto de 1914, nos Estados Unidos. Atuou como docente, diretor de arte, consultor e escritor de design e publicidade de grandes empresas. Aos 23 anos de idade, começou a trabalhar como designer editorial e publicitário para as revistas Apparel Arts, Esquire, Ken, Colonel e Glass Packer.
É considerado por muitos o designer mais criativo da sua geração, Paul Rand lançou uma abordagem nova e fresca no design norte-americano, sendo um dos responsáveis pelo surgimento do “Estilo Tipográfico Suíço”.
Suas campanhas publicitárias tinham um “smack” e um “punch” apelativo e inovador. Aplicou técnicas novas, fotografias, fotogramas, ilustrações, tipografia moderna.
Morreu em 26 de Novembro de 1996, aos 82 anos de idade. A sua carreira durou 6 décadas, 3 gerações e vários capítulos da história do design de comunicação.
Logotipo da empresa NeXT Computers, criado por Paul Rand em 1986
Aqui o link do site “tipografos.net” de Paul Rand:
http://tipografos.net/designers/rand.htm
Aqui o site do “Esse cara sou eu” (Paul Rand):
http://www.paul-rand.com/
Neste link você encontrará outras obras da carreira de Paul Rand:
http://felipedario.com/paul-rand/paul-rand-galeria.html
Design Retrô e Design Vernacular
Contribuição da aluna Carolina Lomas: TCV64
Design Retrô
Surgido na cidade de Nova York (e espalhado pelo mundo muito rapidamente), esse movimento tinha como base o ecletismo. Foi o redescobrimento das criações do design europeu modernista da primeira metade do século XX (principalmente a Sucessão Vienense do século XIX/XX) e na tipografia popular dos anos 1920 e 1930, trabalhados de uma forma contemporânea e, lógico, num momento em que a era digital crescia na sociedade.
Design Vernacular
O design vernacular é uma forma não formal da criação do design (pode-se dizer que é o design produzido por pessoas comuns e não por designers profissionais). São as soluções materiais/visuais/artefatos presentes no cotidiano que caracterizam um lugar ou período histórico, como: letreiros de comércio, cartazes divulgando eventos sociais ou produtos em liquidação… O design vernacular é uma expressão autêntica e natural autenticidade, apenas está ali.
Links:
Blog dando mais detalhes sobre os dois assuntos:
http://desinteracao.tumblr.com/tagged/design-vernacular
Fotos design Vernacular:
http://dezignrogue.blogspot.com.br/2013/03/new-wave-typography-memphis-and-san.html
Fotos Design Retrô
http://fetichepontodesign.blogspot.com.br/2011/05/retro-is-back.html
Design Retrô
Surgido na cidade de Nova York (e espalhado pelo mundo muito rapidamente), esse movimento tinha como base o ecletismo. Foi o redescobrimento das criações do design europeu modernista da primeira metade do século XX (principalmente a Sucessão Vienense do século XIX/XX) e na tipografia popular dos anos 1920 e 1930, trabalhados de uma forma contemporânea e, lógico, num momento em que a era digital crescia na sociedade.
Design Vernacular
O design vernacular é uma forma não formal da criação do design (pode-se dizer que é o design produzido por pessoas comuns e não por designers profissionais). São as soluções materiais/visuais/artefatos presentes no cotidiano que caracterizam um lugar ou período histórico, como: letreiros de comércio, cartazes divulgando eventos sociais ou produtos em liquidação… O design vernacular é uma expressão autêntica e natural autenticidade, apenas está ali.
Links:
Blog dando mais detalhes sobre os dois assuntos:
http://desinteracao.tumblr.com/tagged/design-vernacular
Fotos design Vernacular:
http://dezignrogue.blogspot.com.br/2013/03/new-wave-typography-memphis-and-san.html
Fotos Design Retrô
http://fetichepontodesign.blogspot.com.br/2011/05/retro-is-back.html
terça-feira, 9 de abril de 2013
Sugestões de Posts
Pessoal, às turmas que pedi para produzirem posts aqui para o blog nas aulas finais da disciplina, sugiro mais alguns temas:
Pop Art
Escola de Memphis
Design retrô e vernacular
ADG - Associação Brasileira de Design Gráfico
História de design de revistas do Brasil
Paul Rand
Saul Bass
Milton Glaser
Alexandre Wollner
Neville Brody
David Carson
Eu e todas as turmas de módulo 2, manhã e tarde, agradecemos!
Pop Art
Escola de Memphis
Design retrô e vernacular
ADG - Associação Brasileira de Design Gráfico
História de design de revistas do Brasil
Paul Rand
Saul Bass
Milton Glaser
Alexandre Wollner
Neville Brody
David Carson
Eu e todas as turmas de módulo 2, manhã e tarde, agradecemos!
Design de capas de disco no Brasil
CONTRIBUIÇÃO DAS ALUNAS DA TCV61 - Larissa Alves, Íris Ramsés e Mirian Acácia
No Brasil, a música gravada começa com a chegada ao Rio de Janeiro de Frederico Figner, em 1892 com sua “máquina falante”. Comercializando aparelhos, cilindros e chapas gravadas, realizaram em 1902 as primeiras gravações comerciais feitas no Brasil, incluindo os primeiros discos com gravação dos dois lados feito antes mesmo dos norte-americanos e europeus. Até hoje não se pode dizer com precisão qual tenha sido a primeira gravação.
Os cilindros eram vendidos em embalagens de papelão com apenas a marca do fabricante. O mesmo acontecia com os discos, vendidos em envelopes pardos com um buraco no meio através do qual era possível ler o selo do disco.
Com a chegada das gravações elétricas inauguraram-se aqueles que são considerados os anos de ouro da música popular brasileira. A intensa produção fonográfica foi impulsionada pelas emissoras de rádio.
As Embalagens de Disco No Brasil Nos Primeiros Tempos
Os envelopes eram produzidos em papel pardo, com gramatura fina, formato quadrado e abertura num dos lados. Houve tentativas, aqui e no exterior, de introduzir uma aba dobrável na abertura do envelope para melhor proteção do disco. Um círculo central vazado nos dois lados, no diâmetro dos rótulos. Nesses rótulos, as informações indicavam nome do artista, nome das músicas, autores, estilo musical e alguma informação complementar. A parte superior do rótulo costumava ser completamente tomada pelo logotipo da casa gravadora.
>> Veja o artigo completo no livro "Design Brasileiro antes do design", RAfael Cardoso, Ed. Cosac Naify.
http://editora.cosacnaify.com.br/ObraSinopse/10890/O-design-brasileiro-antes-do-design.aspx
No Brasil, a música gravada começa com a chegada ao Rio de Janeiro de Frederico Figner, em 1892 com sua “máquina falante”. Comercializando aparelhos, cilindros e chapas gravadas, realizaram em 1902 as primeiras gravações comerciais feitas no Brasil, incluindo os primeiros discos com gravação dos dois lados feito antes mesmo dos norte-americanos e europeus. Até hoje não se pode dizer com precisão qual tenha sido a primeira gravação.
Os cilindros eram vendidos em embalagens de papelão com apenas a marca do fabricante. O mesmo acontecia com os discos, vendidos em envelopes pardos com um buraco no meio através do qual era possível ler o selo do disco.
Com a chegada das gravações elétricas inauguraram-se aqueles que são considerados os anos de ouro da música popular brasileira. A intensa produção fonográfica foi impulsionada pelas emissoras de rádio.
As Embalagens de Disco No Brasil Nos Primeiros Tempos
Os envelopes eram produzidos em papel pardo, com gramatura fina, formato quadrado e abertura num dos lados. Houve tentativas, aqui e no exterior, de introduzir uma aba dobrável na abertura do envelope para melhor proteção do disco. Um círculo central vazado nos dois lados, no diâmetro dos rótulos. Nesses rótulos, as informações indicavam nome do artista, nome das músicas, autores, estilo musical e alguma informação complementar. A parte superior do rótulo costumava ser completamente tomada pelo logotipo da casa gravadora.
>> Veja o artigo completo no livro "Design Brasileiro antes do design", RAfael Cardoso, Ed. Cosac Naify.
http://editora.cosacnaify.com.br/ObraSinopse/10890/O-design-brasileiro-antes-do-design.aspx
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Centro Minas Design, você conhece?
CONTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DA TCV 61: Larissa Fernandes e Márcio Vinicius
O Centro Minas Design é uma organização para dinamizar e integrar diferentes vertentes e agentes da demanda e oferta do design em Minas Gerais.
Tem como objetivo inserir efetivamente o design na economia mineira como um recurso estratégico de incremento à competitividade e agregação de valor aos produtos e serviços. Busca ser referência nacional como Centro de Excelência em Design.
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=RUR3gGdnh-8
http://www.minasdesign.mg.gov.br/institucional/missao-visao-e-valores.html
http://www.minasdesign.mg.gov.br/institucional/missao-visao-e-valores.html
O Centro Minas Design é uma organização para dinamizar e integrar diferentes vertentes e agentes da demanda e oferta do design em Minas Gerais.
Tem como objetivo inserir efetivamente o design na economia mineira como um recurso estratégico de incremento à competitividade e agregação de valor aos produtos e serviços. Busca ser referência nacional como Centro de Excelência em Design.
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=RUR3gGdnh-8
http://www.minasdesign.mg.gov.br/institucional/missao-visao-e-valores.html
http://www.minasdesign.mg.gov.br/institucional/missao-visao-e-valores.html
Design Digital
Contribuição das alunas do Senai Cecoteg TCV 61: Fernanda Freitas, Isabella Chagas, Amanda e Fernanda de Paula
Segue comentário e links de referência sobre o assunto neste link:
http://www.slideshare.net/angelicaferraz/design-digital-alunas-tcv-61
Segue comentário e links de referência sobre o assunto neste link:
http://www.slideshare.net/angelicaferraz/design-digital-alunas-tcv-61
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Psicodelismo
CONTRIBUIÇÃO DAS ALUNAS: Jade
Alves e Mariana Valentim - TCV61
Sinônimo de COMPLEXIDADE ,TELEVISAO, FRAGMENTO E FOTOGRAFIA,foi uma febre que se alastrou monstruosamente rápido de mais atingido em massa a juventude dos anos 60 .
O pscodelismo traduz uma grande demanda de complexidade que emerge na cultura da década de 60.
E essa demanda vem de onde? Apesar da contraposição da síntese e economia modernista , a televisão é a base desse processo.(A televisão ajuda a destruir a ideia de totalidade).
Na outra extremidade temos o rock ,que tem uma forte influencia no movimento psicodélico.Como exemplo disso temos a banda Pink Floyd que lança o segundo cd mais importante da tendência psicodélica – The Piper at the Gates of Down – perdendo somente por álbum - Sgt.Peppers dos The Beatles.
A cultura do fragmento estava definitivamente instalada.
Abaixo segue imagens e links de videos referentes ao movimento:
http://www.youtube.com/watch?v=7KQ3ykVqO3o
http://www.youtube.com/watch?v=fUI_O3ZE-sQ
Sinônimo de COMPLEXIDADE ,TELEVISAO, FRAGMENTO E FOTOGRAFIA,foi uma febre que se alastrou monstruosamente rápido de mais atingido em massa a juventude dos anos 60 .
O pscodelismo traduz uma grande demanda de complexidade que emerge na cultura da década de 60.
E essa demanda vem de onde? Apesar da contraposição da síntese e economia modernista , a televisão é a base desse processo.(A televisão ajuda a destruir a ideia de totalidade).
Na outra extremidade temos o rock ,que tem uma forte influencia no movimento psicodélico.Como exemplo disso temos a banda Pink Floyd que lança o segundo cd mais importante da tendência psicodélica – The Piper at the Gates of Down – perdendo somente por álbum - Sgt.Peppers dos The Beatles.
A cultura do fragmento estava definitivamente instalada.
Abaixo segue imagens e links de videos referentes ao movimento:
http://www.youtube.com/watch?v=7KQ3ykVqO3o
http://www.youtube.com/watch?v=fUI_O3ZE-sQ
Referências:
Google Books > palavra chave: "psicodelismo" > livro "Anos
Sessenta", pag 55;
Google Books > palavra chave: "psicodelismo" > livro "Almanaque do Rock", pag 67; Facebook > página "mundo psicodélico"
Minimalismo no Design Gráfico
COLABORAÇÃO DOS ALUNOS: Hugo e Clarice - TCV61
O Minimalismo foi um movimento artístico e cultural que ocorreu na década de 60. Expressado principalmente nas artes visuais, design e na música. Possui como característica o mínimo de recursos e elementos, o uso limitado de cores e destaca formas geométricas simples e repetidas de forma a dar foco apenas no essencial, evita o uso de informações irrelevantes ou raramente necessárias.
Link acima mostra referências de projetos, design, fotos e arquitetura minimalistas.
Link com informações e imagens referente ao minimalismo
Link com mais informações técnicas
quinta-feira, 4 de abril de 2013
O design gráfico japonês
COLABORAÇÃO DO ALUNO: Felipe R. Menezes - TCV 61
Nas décadas imediatas após a Segunda Guerra Mundial, o Japão desenvolveu-se industrialmente muito rapidamente. O país, que sempre se manteve fechado no seu sistema feudal, agora recebia uma influência muito grande do modo de vida Ocidental. Todo esse movimento, evolução, levou certos questionamentos filosóficos aos designers gráficos japoneses, em busca de manter as tradições nacionais e de ao mesmo tempo incorporar esses novas referências.
Nas décadas imediatas após a Segunda Guerra Mundial, o Japão desenvolveu-se industrialmente muito rapidamente. O país, que sempre se manteve fechado no seu sistema feudal, agora recebia uma influência muito grande do modo de vida Ocidental. Todo esse movimento, evolução, levou certos questionamentos filosóficos aos designers gráficos japoneses, em busca de manter as tradições nacionais e de ao mesmo tempo incorporar esses novas referências.
Poster design by Shujiro Shimomura, 1928
Designer japoneses, como Ryuichi Yamashiro, Yasaku Kamemura, Masuda Tadashi, Kazumasa Nagai, Ikko Tanaka, Takenobu Igarashi, Tadanori Yokoo,Shigeo Fukuda,Koichi Sato (etc.); se inspiraram muito no construtivismo europeu, art decò e no futurismo, nas suas decadas de atuação: 20 e 30.
“NAPF” (Nippona Artista Proleta Federacio),1931
Cartaz de Ikko Tanaka
Boas referências:
-no livro “História do Design Gráfico - Philip B. Meggs”
-Pagina sobre Ikko Tanaka http://tipografos.net/design/tanaka.html
-Resumo e exemplificação: http://chocoladesign.com/o-design-grafico-japones-das-decadas-de-20-e-30
-Outras formas de design japonês nas decadas de 70 e 80 : http://www.designemartigos.com.br/wp-content/uploads/2010/10/Debora_Midori_Motoki.pdf
-Referências visuais: http://agenciabless.com.br/2010/blog/o-melhor-do-design-grafico-japones
Design dos anos 1980
COLABORAÇÃO DAS ALUNAS: Sara Giovana, Jeisiele Aguiar e Pâmela Raquel - TCV61
"Sem dúvida, os anos 1980 foram uma "década do design": O que hoje costuma sintetizar com o conceito
"Novo Design" teve uma ampla e até então inédita repercussão nos meios de comunicação (...) O design tornou-se o meio para a produção dos estilos de vida da época.
"Ostentação,luxo, etnias e muito mais(...) eram ingredientes a partir dos quais o caldeirão efervescente do design cuspia uma torrente infindável de objetos" "
Schneider, Beat. Design_uma introdução. pág 164,166
Decoração de casas nos anos 80
fonte: minha casa minha cara
Brinquedo antigo Estrela
fonte: mercado livre
Cozinha anos 80
fonte: É da sua época
Links interessantes:
80's touch - Tumblr de imagens e gifs de filmes e comerciais dos anos 80
Thehypebr - um post chamado “22 razões porque o design gráfico era mais incrível nos anos 80″ por PEGGY WANG
Designinnova - poost chamado "De volta aos anos 80", contém as propagandas que marcaram a época.
Tendências do design da década de 1990
COLABORAÇÃO DAS ALUNAS: Carolina Palma, Jéss ica Cibele, Lorrayne Sandrinni, TCV61
A década de 1990 foi marcada por grande diversidade estilística,
em contraste com as décadas de 1960 ou 1970, que foram definidas pela doutrina
quase monolítica do design da “Boa Forma” e do “Bel Design”, com seus adeptos
ou dissidentes ( Design Radical).A tendência a uma estetização minuciosa e
generalizada foi ainda mais acentuada, o
design tornou-se onipresente . O design nos anos 1990 foi o elemento da
cultura hedonista, representação dos objetos, o falar sobre eles, a
consequência cada vez mais rápida dos estilos e dos projetos individuais. A
época assiste ao mais surpreendente dos avanços na
comunicação. A internet e as autoestradas da informação prometem ter um impacto
maior nas nossas vidas que a invenção do telefone, da televisão ou do automóvel.
Alguns designers tiveram a preocupação em
reverter os danos infligidos ao planeta pelo homem com a industrialização em
massa dos séculos XIX e XX ou, pelo menos, procuraram conter danos futuros.
Quanto aos novos materiais, não só os plásticos, mas também outros, como o MDF
- libertaram os objetos das formas angulosas e rígidas para instaurar as curvas
como uma característica marcante da década. Os materiais sintéticos permitiram
ainda a explosão das cores - o que já era uma tradição da cultura visual
popular brasileira, mas que surge nos anos 90 como tendência internacional, a
começar pelas “cores de chiclete” preconizadas pelo iMac.
Aqui
encontra-se características dos móveis
da época: www.athoshomem.com.br/blog/archives/560
Aqui
encontram-se bastante conteúdo sobre os avanços da época:
Estilo tipográfico Internacional
Em desenvolvimento.
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