terça-feira, 9 de abril de 2013

Design de capas de disco no Brasil

CONTRIBUIÇÃO DAS ALUNAS DA TCV61 - Larissa Alves, Íris Ramsés e Mirian Acácia


No Brasil, a música gravada começa com a chegada ao Rio de Janeiro de Frederico Figner, em 1892 com sua “máquina falante”. Comercializando aparelhos, cilindros e chapas gravadas, realizaram em 1902 as primeiras gravações comerciais feitas no Brasil, incluindo os primeiros discos com gravação dos dois lados feito antes mesmo dos norte-americanos e europeus. Até hoje não se pode dizer com precisão qual tenha sido a primeira gravação.


Os cilindros eram vendidos em embalagens de papelão com apenas a marca do fabricante. O mesmo acontecia com os discos, vendidos em envelopes pardos com um buraco no meio através do qual era possível ler o selo do disco. 



 Com a chegada das gravações elétricas inauguraram-se aqueles que são considerados os anos de ouro da música popular brasileira. A intensa produção fonográfica foi impulsionada pelas emissoras de rádio. 

As Embalagens de Disco No Brasil Nos Primeiros Tempos

Os envelopes eram produzidos em papel pardo, com gramatura fina, formato quadrado e abertura num dos lados. Houve tentativas, aqui e no exterior, de introduzir uma aba dobrável na abertura do envelope para melhor proteção do disco. Um círculo central vazado nos dois lados, no diâmetro dos rótulos. Nesses rótulos, as informações indicavam nome do artista, nome das músicas, autores, estilo musical e alguma informação complementar. A parte superior do rótulo costumava ser completamente tomada pelo logotipo da casa gravadora.


>> Veja o artigo completo no livro "Design Brasileiro antes do design", RAfael Cardoso, Ed. Cosac Naify.

http://editora.cosacnaify.com.br/ObraSinopse/10890/O-design-brasileiro-antes-do-design.aspx

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